Autor: 5.º Congresso dos Jornalistas

Dados sobre o grupo que detém a TSF e procura matar a rádio que mudou a Rádio.

Esta comunicação tem o intuito de alertar para a fragilidade do panorama mediático português, novamente visível pela entrada do World Opportunity Fund no Global Media Group

Em 2017, no último congresso, estava a frequentar um mestrado em Jornalismo. Desde aí e até 2023, conheci a realidade dura das condições de trabalho e a degradação do jornalismo por forças externas, e que culminou, no final do ano, na participação na minha primeira greve

Com base num estudo exploratório, a presente comunicação confirma o estado de apreensão e as baixas expectativas dos jornalistas relativamente às condições de trabalho no futuro

A transição para o digital abriu comportas que ainda se estão a tentar fechar, as redes sociais tomaram uma fatia grande do que era o negócio, a precariedade laboral aprofundou-se. Como sair daqui?

Identificar pessoas acusadas e condenadas de praticar crimes prejudica a sua ressocialização, potencia a exclusão social e a reincidência

A análise à produção informativa é campo fértil para abordar os modelos de cultura jornalística e a ideologia editorial dos meios. A experiência profissional, que no meu caso teve início em 1972, permite comparações sobre antes e depois de Abril.

Vivemos uma situação dramática, séria e perigosa pelo que é necessário pensar que jornalismo estamos a fazer, separar o trigo do joio e apontar o dedo a quem viola o Código Deontológico.

Esta comunicação procura refletir sobre a responsabilidade individual dos jornalistas no exercício profissional.

Iniciativa do 5.º Congresso dos Jornalistas dedicada aos 50 anos do 25 de abril vai decorrer no cinema São Jorge de 15 a 17 de janeiro. A entrada é livre e gratuita