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No terceiro dia do Congresso, Sofia de Sousa e Sara Machado dão a conhecer os atuais projetos de apoio ao jornalismo e à comunicação.

A pressão sobre as receitas, lucros e sucesso dos conteúdos produzidos nas redações, foram destacados por vários diretores.

As moções vão ser votadas no domingo, dia 21 de janeiro.

O painel “Jornalismo e saúde mental” foi encerrado com a intervenção da ex-jornalista presente na plateia, Ana Patrícia Cardoso, que ofereceu um testemunho revoltado da sua experiência de 10 anos no jornalismo.

Ricardo Alexandre, jornalista da TSF está na área há mais de 30 anos. Gonçalo Martins, estagiário profissional da Antena 1, é jornalista há 9 meses. Em reportagem, retratam o atual acesso ao ofício de jornalista.

Foi transversal a todos os oradores a ideia de que “o objetivo não é o modelo de negócio, mas sim o caminho para o objetivo”.

A manhã do terceiro dia do 5.º Congresso dos Jornalistas foi dedicada ao jornalismo local. Patrícia Fonseca fala sobre os motivos que a levaram a trocar o jornalismo nacional e internacional pelo local e fundar o seu próprio projeto, o Jornal Médio Tejo.

Mesmo à porta do quinto congresso dos jornalistas, na avenida da liberdade, procuram sobreviver à crise do jornalismo os poucos quiosques que ainda restam na cidade.

Durante cerca de 45 minutos, foram debatidas soluções de investimento para o setor público de comunicação audiovisual.

No ano em que a Liberdade comemora 50 anos, o 5º Congresso recebeu jornalistas cujos textos foram censurados. Era o lápis azul a riscar e a funcionar. Foi o caso de Diana Andringa, que participou num painel sobre autocensura.