Diana Andringa: “O fascismo venceu no único sítio de onde não o podemos tirar — as nossas cabeças”

Diana Andringa: “O fascismo venceu no único sítio de onde não o podemos tirar — as nossas cabeças”

No ano em que a Liberdade comemora 50 anos, o 5º Congresso recebeu jornalistas cujos textos foram censurados. Era o lápis azul a riscar e a funcionar. Foi o caso de Diana Andringa, que participou num painel sobre autocensura.

Diana trabalhou como jornalista antes e depois do 25 de Abril. Esteve 23 anos na RTP e fez vários trabalhos em regime freelance, nomeadamente sobre Direitos Humanos. Deixa um conselho aos jornalistas dos próximos 50 anos: “tratem toda a gente por igual”.

Por: Nuno Diogo Pereira | Universidade do Minho
Fotografia: Afonso Rodrigues | Instituto Superior Miguel Torga